sábado, 7 de maio de 2011

Mythos e Logos - As origens da filosofia na Grécia Antiga


O Mito Grego
Antropomórfico;
Teogônico;
Etnogênico;
Cosmogônico;
Pedagógico;
Mapa da Grecia antiga:
Do mito a razão
Condições sócio-históricas e Culturais:
O aparecimentos das cidades;
Os intercâmbios com outros povos;
A moeda /Comercio;
A escrita;
O espaço da retórica política;

A religião grega(Ausência de Textos sagrados e de uma casta Sacerdotal que velasse dogmas);
A relação dialética e dialógica ,um contínum entre Mito e logos;
A condição Geográfica;
O Gênio Grego :
O interesse pela verdade;
O amor ao diálogo e a Inteligência;
 Categorias básicas do Pensamento Grego Antigo na sua Gênesis

 A Physis;
A Casualidade;
A Arqué;
O cosmos;
O Logos;
O Caráter Crítico.
Períodos da Filosofia Antiga

1. Período pré-socrático ou cosmológico, do final do século VII ao final do século V a.C., quando a Filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as causas das transformações na Natureza.
2. Período socrático ou antropológico, do final do século V e todo o século IV a.C., quando a Filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas (em grego, ântropos quer dizer homem; por isso o período recebeu o nome de antropológico).
3. Período sistemático, do final do século IV ao final do século III a.C., quando a Filosofia busca reunir e sistematizar tudo quanto foi pensado sobre a cosmologia e a antropologia, interessando-se sobretudo em mostrar que tudo pode ser objeto do conhecimento filosófico, desde que as leis do pensamento e de suas demonstrações estejam firmemente estabelecidas para oferecer os critérios da verdade e da ciência.
4. Período helenístico ou greco-romano, do final do século III a.C. até o século VI depois de Cristo. Nesse longo período, que já alcança Roma e o pensamento dos primeiros Padres da Igreja, a Filosofia se ocupa sobretudo com as questões da ética, do conhecimento humano e das relações entre o homem e a Natureza e de ambos com Deus.

O Que é a Filosofia: Sentidos e Possibilidades

Sentidos
Reflexão crítica, radical, rigorosa e de conjunto sobre o mundo e o seus seres;
Prática de Conceitos;
Fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas;
Conhecimento do conhecimento, das transformações temporais dos princípios do saber e do agir;
A Filosofia está na História e possui uma história;
 
Possibilidades
Admiração e Desbanalização;
O Saber Ignorante;
A Crítica da Razão e da Racionalidade;
A Terapia da linguagem;
A Redescrição de Nós Mesmos e a Liberdade;
O Exercício da autonomia e resistência à todas as formas de submissão hetronômica;
Inventar as condições da invenção;
Criar Conceitos e  etc...
 
Autocompreensão x Autocoisificação
 
    “Quando seguimos esta intenção de auto-estabilização de sistemas sociais,análoga à dos instintos, surge uma perspectiva peculiar segundo a qual a estrutura de um dos dois tipos de ação,a saber,a esfera de funções do agir racional-com-respeito-a-fins ( técnico-científico),não só se torna preponderante face à contextura institucional,como também absorve pouco a pouco o agir comunicativo como tal, ou seja, o da politização e formação da vontade. Urge a descompressão no domínio comunicativo”.(J. Habermas